Coisas Que Só Acontecem Comigo

Todo mundo deve pensar:
"Nossa! Como o André conta uns casos ri-dí-cu-los nesse site!"

Pois é, galera. O caso que eu vou contar pra vocês hoje é o mais ridículo de todos.

Quando durmo eu costumo ser muito inquieto, inclusive em noites tão frientas como a da noite passada...
E como de costume, em noites frientas, eu fico passando um pé por cima do outro para esquenta-lo.
O fato triste dessa vez foi que minhas unhas estavam um pouco grandes, o que causou uma ferida no meu dedo.

Assustador!

Isso é ou não a coisa mais ridícula que você já escutou (pelo menos nos últimos 10 dias)?

Ps: Vou tirar o Papai Noel do Natal Passado tá, galera?!

O Bom Filho À Casa Torna

Bom. Por causa de imprevistos fiquei mais de 5 meses sem atualizar isso aqui, galera.
O fato é o de sempre:
Tô sem tempo, trabalhando muito, adoeci, estava viajando... (aquelas velhas desculpas de sempre).
Tudo bem meus queridos, eu estou de volta e em breve prometo posts de verdade!
Inclusive, vou tirar o Papai Noel, tah?!

Aquele abraço!

Super Bonder

Ontem, Sexta-feira, resolvi arrumar um fone meu que tinha se soltado.
Tenho 4 fones de ouvido, ambos com algum defeito e esse que eu resolvi arrumar o defeito era o mais simples de ser concertado (ao menos eu achava).
E lá fui eu ao Supermercado comprar uma Super Bonder com meu último ticket alimentação do mês. Cheguei em casa com a bendita cola, peguei o fone e comecei a seguir as instruções da embalagem e lá estava escrito:

"Rosqueie a tampa até perfurar a membrana de alumínio, mantendo a bisnaga com a rosca pra cima."

E eu segui essa instrução. Enrosquei a tampa, manti a bisnaga pra cima e pressionei a cola pra membrana de alumínio ser perfurada.
E eu pressionei mas não saia cola, pressionei mais forte e praticamente a metade da cola caiu na minha mão e eu falei muitos palavrões impróprio para ser escrito aqui, leitores.

Aí eu dei uma lavadinha, mas continuava com a mão grudada e eu continuei!
Sabe como é, neh?!

Sou Brasileiro, não desisto nunca!

E continuei com a outra metade da cola, tentando grudar o meu fone. Depois de despejar o resto da cola toda no fone e ficar pressionando por 5 minutos, consegui colar o bendito.

Depois segui mais uma instrução da embalagem:

"Caso grude na pele, não force a descolagem e lave a área atigida com acetona ou com água morna."

Fiz esse processo e consegui descolar minha mão, que foi um alívio pra mim. Sai de casa feliz com meu fone grudado, ouvindo muitas músicas legais e bonitas. Aí um fone parou de tocar, que por coincidência era o fone que eu tinha colado.


Verifiquei por dentro dele e percebi que não era a solda que tinha soltado e pude constatar que podia ter guardado o ticket para uma outra ocasião.

Problemas Auditivos

Semana passada, quando voltava do trabalho, me deparei com uma Senhora nervosa com um garoto. Cheguei mais perto para saber o que estava acontecendo e comecei a escutar:

- Que que foi menino, fala!
- Você é surdo?

O rapaz fez um gesto com o dedo apontando para ouvido mostrando que não a escutava e ela disse:

- Ah! Desculpa!

Aí ele fez novamente um gesto pra o ouvido e ela repetiu novamente em um tom mais alto:

- Desculpa!

A condução chegou, entrei para dentro e não fiquei sabendo do fim da história.

Gírias Urbanas

Vai me dizer que não é a gíria mais engraçada que você já ouviu?!
Nossa, quando vem um pivete e tenta me assaltar e diz:

"Perdeu, Doidim! Perdeu!"

E a moda hoje em dia é se vestir igual malaco. Os garotos agora para se identificar, usam roupas com nome de bandas de rap, usam aqueles bonés com a aba reta ridículos.
Mais o que mais eu acho engraçado é essa maldita gíria, DOIDIM.

Sensacional!

Lula, dando o exemplo.

Cenas De Uma Vida

Renato acordava às 6:10 como todo dia para ir a aula, tinha um cachorro chamado Lui (sempre achou que animais também tinham que ter nome de gente) e morava com sua mãe.
O pai havia falecido a alguns anos devido a um acidente de carro, sua mãe trabalhava como uma condenada para dar o de melhor para Renato que via e dava valor para isso por isso nunca dava decepções para sua mãe. Era o melhor aluno de seu colégio e estudava bastante (bastante mesmo), não tinha muitos amigos, era um pouco rejeitado mais não deixava isso o abater e procurava ser sempre feliz.
Gostava muito de observar tudo a sua volta e tinha curiosidade sobre muitas coisas, queria saber tudo sobre o mundo, tinha muitos sonhos e vontades.
Gostava de sentar na varanda e pegar os primeiros raios de sol no sábado e admirar a lua aos domingos de noite.

O tempo passou rápido. Renato cresceu, formou, teve decepções e muitas alegrias, casou-se, teve filhos, os criou com todo amor do mundo.
Um dia eles cresceram e Renato faleceu, o mundo sorriu novamente e ele se foi...

"Todo dia eu só penso em poder parar e meio dia eu só penso em dizer não"

O relógio nunca para, tá sempre rodando
O mundo nunca para, tá sempre rodando
A gente nunca para, tá sempre envelhecendo
A gente tá sempre correndo, nunca para

mais as vezes lembra do blog e resolve escrever um pouco, só pra não deixar o tempo em branco.
Som: 14 Bis